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Situação já dura desde o passado dia 19 de outubro e abrange toda a rede hospitalar e Administrações Regionais de Saúde , de norte a sul do país.Os hospitais e centros de saúde encontram-se com acesso bloqueado ao site da Federação Nacional dos Médicos , bem como aos sindicatos que a constituem.
Um cenário que está a criar dificuldades dado que o acesso ao site é visto como “imprescindível” aos médicos e associados da FNAM para obterem informações e documentos que devem ser mantidos públicos pelas instituições.site para se informarem do desfecho da reunião, nem para download da declaração de indisponibilidade para a prestação de trabalho suplementar anual para além do limite legal das 150 horas”, pode ler-se no comunicado.
A FNAM apela ao desbloqueio imediato do site, tendo a Comissão Executiva da FNAM diligenciado de imediato, “junto da Autoridade para as Condições do Trabalho , da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde , de todas as Administrações Regionais de Saúde e do Ministério da Saúde , a imediata reposição da legalidade, sob pena de estarem a ser limitada, a atuação da FNAM na defesa dos direitos dos médicos”.
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