Da quebra de preços na China à hiperinflação na Argentina, dos juros negativos que o Banco central em Tóquio mantém há sete anos aos mais de 100% impostos de emergência este mês em Buenos Aires, o grupo das maiores economias do mundo é uma verdadeira Babel de números e políticas monetárias. O Expresso fornece-lhe o guia para navegar no G20
O G20 nunca teve como hoje diferenças tão gritantes, realidades tão inconciliáveis.
No início desta semana, o Banco Central em Pequim decidiu fazer mais um corte na sua taxa diretora principal, baixando-a para 3,45%, para poder aquecer a economia e combater um mergulho na deflação . Há uma semana, as autoridades monetárias na Argentina tiveram de decidir de emergência uma subida dos juros para 118% para fazer face a uma inflação de mais de 100% e um horizonte de caos político.
Nas economias do G7, as mais desenvolvidas do planeta, cresce a expectativa sobre as decisões que vão tomar em setembro a Reserva Federal nos Estados Unidos e o Banco Central Europeu na zona euro: subir mais uma vez os juros ou fazer uma pausa no ciclo de aumentos, é a questão.
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