Polacos, tal como os lituanos, estão preocupados com a presença dos mercenários de Prigozhin junto das suas fronteiras.
Os mercenários do Grupo Wagner encontraram refúgio no país de Lukashenko depois da rebelião que os deixou a 200 quilómetros de Moscovo. Ao abrigo do acordo negociado com Putin, os combatentes - tal como o seu líder Yevgeny Prigozhin - foram autorizados a deixar a Rússia sem qualquer acusação. Contudo, Prigozhin é visto muitas vezes de volta à sua cidade natal de São Petersburgo.
Na Bielorrússia estão, supostamente, a treinar o Exército - apesar de as forças de Minsk não estarem diretamente envolvidos na guerra na Ucrânia, o território bielorrusso é usado como base para os russos. Mas o ministro do Interior do país, Ivan Kubrakov, anunciou no início da semana que estavam também a rever a segurança das fronteiras.
O vice-primeiro-ministro polaco e líder do partido Lei e Justiça, Jaroslaw Kaczynski , reiterou na sexta-feira que os mercenários"não estão na Bielorrússia para se divertir".
A Rússia revelou, entretanto, que já recebeu 30 iniciativas de paz, sejam de países ou figuras públicas. À margem da Cimeira Rússia-África, que se realiza em São Petersburgo, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros agradeceu todas. Maria Zakharova, citada pela Agência Tass, indicou que Moscovo nunca recusou negociações em relação ao conflito na Ucrânia.
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