Galp vai avançar com queixa contra Climáximo após ato de vandalismo
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Rui Rocha exige "dignidade" pelas Forças Armadas e revela que a IL pediu "audição urgente" de Nuno MeloA Galp vai avançar com uma queixa no tribunal contra os elementos do movimento Climáximo que esta terça-feira partiram vidros na sede da empresa, em Lisboa, disse à Lusa fonte da petrolífera.
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Ativistas do Climáximo estilhaçam e pintam vidros da fachada da sede da GALPNenhum dos intervenientes foi identificado.
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Ativistas do Climáximo pintam e partem vidros da fachada da sede da GalpA porta-voz do Climáximo, Inês Teles, acusa a Galp de ser uma empresa 'colonial e assassina'. Para o movimento, quebrar os vidros é agir em “legítima defesa”, uma vez que a Galp avançou para projetos de 'morte para a extração de combustíveis fósseis em países como Moçambique e a Namíbia'.
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Climáximo vandaliza nova sede da Galp num “ato de legítima defesa”“Galp: nem aqui nem em lado nenhum”, escreveu grupo de ativistas na fachada da nova sede da Galp a tinta vermelha, em Lisboa. Além disso, quebraram vidros com um “ato de legítima defesa contra uma empresa colonial e assassina”
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Climáximo partiu vidros e vandalizou sede da GalpO coletivo critica o "neg&243;cio assassino da empresa", dias depois da confirma&231;&227;o da descoberta de reservas "equivalentes a 10 mil milh&245;es de barris de petr&243;leo na Nam&237;bia, ou a mais de 100 anos de consumo de petr&243;leo para Portugal".
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Elementos do Climáximo vandalizaram nova sede da GalpElementos do movimento Climáximo partiram ao início da manhã desta terça-feira vidros da fachada da sede da Galp, em Lisboa, disse à Lusa fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.
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Elementos do Climáximo partiram vidros e vandalizaram sede da GalpQuando as autoridades chegaram ao local já não estava nenhum dos elementos, pelo que ninguém foi identificado, acrescentou a fonte.
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