A cabeça de lista do PS, Marta Temido, que está a ser entrevistada na Rádio Observador, diz que o seu 'inimigo é a direita radical e não Sebastião Bugalho.
Chumbar o OE "é uma decisão extrema", mas "um partido não pode apoiar um projeto político em que não se revê"24/05 , 09:33
“O Estado precisa de fazer investimento público na habitação pública e não o pode fazer se aquelas regras forem aplicadas”, remata.Agora a habitação e a ausência da palavra do manifesto eleitoral da IL. “A competência na habitação é sobretudo nacional”, responde o candidato Cotrim Figueiredo. Atira a João Oliveira pelo “erro de estatística básico” e da “negação de toda a evidência” de que “quando sobem os impostos desacelera a atividade económica”.João Oliveira diz que ameaça da Comissão para IRC mínimo de 15% tem como objetivo tornar esse valor na"taxa máxima"
“Não há dúvida que o almirante tem uma leitura militar e eu tenho uma leitura civil”, diz. Compreende a posição do militar, “que tem a ver com os valores das Forças Armadas”, mas “o poder político tem de escrutinar a intervenção militar”. Acredita que se o PS fosse Governo avançaria mais rápido para esse reconhecimento. “Admito que sim porque a situação degrada-se de dia para dia”, responde sobre esta questão.
Em Portugal, prefere que a AD ganhe e Chega ter votação baixa? “Não me repugna que a AD cresça à custa do Chega. É positivo para a democracia. Não afasto nem deixo de reconhecer que pode ser um risco para o PS ficar à frente nas próximas eleições”, assume.Pergunta também sobre se Costa deve rejeitar apoio de líderes húngaros e italiana se for candidato. “Há nesses apoios risco de captura.
“Tem o direito de fazer a sua avaliação. Quanto à circunstância de ser um impedimento para terceiros, creio que não”, argumenta.Temido é agora confrontada com uma declaração sua sobre aborto e as restrições ao aborto em Malta, que é liderada por um partido da família europeia do PS.
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