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Dada a amplitude das projeções, o primeiro líder do BE aposta numa maioria de esquerda face à AD + IL, assumindo que o Chega é uma carta fora do baralho
Na sede de campanha do Bloco, no Fórum Lisboa, não há grandes motivos para boa disposição, com a quase certa vitória de Montenegro. Mas Francisco Louçã põe as fichas numa saída airosa: a noite não estará perdida “se houver um maioria dos partidos de esquerda face à AD e IL”, diz à VISÃO o fundador e primeiro líder do partido, depois de conhecidas as projeções.
Esta aposta de Francisco Louçã pressupõe que Luís Montenegro mantém a sua palavra e não se coliga com o Chega. Seja como for, o golpe palaciano de que se tem falado ao longo de toda a campanha, para derrubar Montenegro e eleger alguém que não tenha os mesmos pruridos, também esbarraria em Marcelo, que alertou também que o próximo primeiro-ministro terá sempre de passar pelo escrutínio dos portugueses.
No que diz respeito às projeções das três televisões para o BE, Louçã prefere não comentar, sublinhando a enorme amplitude dos resultados, com uma delas a dar entre 3 e 9 deputados. Atualmente, o partido tem cinco deputados na Assembleia, um queda a pique dos 19 que tinha conseguido nas legislativas de 2015 e 2019, o máximo de sempre do BE.
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