A exposição, composta por sete pinturas, incluindo um tríptico e uma escultura, vai ficar patente até 10 de setembro.
Sobre o quadro inédito, sem título, nunca antes mostrado em público, e que agora acompanha"O Impostor", o curador da mostra, Delfim Sardo, e administrador do CCB, disse que se desconhece se a pintura no verso, também sem título,"terá sido rejeitada por Paula Rego".
, descreveu Delfim Sardo, comentando a inscrição, nalgumas telas, da data de 1928, como momento fundador da chamada Ditadura Nacional, numa"clara alusão à subida de Óscar Carmona à Presidência" de Portugal, com a sua eleição como candidato único. "O Impostor", que retrata de forma satírica António de Oliveira Salazar, líder do regime ditatorial do Estado Novo, foi a primeira obra adquirida pelo Estado para fazer parte do acervo do novo museu sob gestão do CCB, que deverá abrir com um novo discurso expositivo a 28 de outubro, anunciou esta segunda-feira o presidente do CCB, Elísio Summavielle.
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