Correspondente de 32 anos do Wall Street Journal, foi detido a 29 de março de 2023 e julgado num caso de uma gravidade sem precedentes para um jornalista.
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Gershkovich, a sua família, o seu patrão e o seu país rejeitam estas acusações, que a Rússia nunca provou, e denunciam o caso como fictício e de tomada de reféns.Em prisão preventiva em Moscovo, na prisão de Lefortovo, gerida pelo FSB , Gershkovich explicou nas suas cartas dos últimos meses que sofria com a monotonia da sua detenção.
Ao contrário de muitos jornalistas norte-americanos que deixaram a Rússia na sequência do ataque à Ucrânia em fevereiro de 2022, Gershkovich optou por continuar a fazer reportagens. Em 2017, perfeitamente fluente em russo, deixou um emprego como assistente editorial no New York Times para se juntar ao Moscow Times, o principal meio de comunicação social de língua inglesa em Moscovo, que foi proibido em julho pela justiça russa.
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