O presidente da Associação de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas pede apoios para professores deslocados.
As escolas têm até sexta-feira para dar início aos trabalhos, mas, Filinto Lima acusa os sindicatos de"ego exacerbado" e pede bom senso às partes, num conflito em que"o que está em causa é a recuperação dos seis anos, seis meses e 23 dias" de congelamento das carreiras.
"Faço um apelo aos sindicatos para se unirem o que não aconteceu no ano passado e pelos vistos não vai acontecer este ano. Do lado do Governo, estamos a falar em recuperação do tempo de serviço e a falar em investimento na escola pública. Eu muito gostaria que o ministério das finanças tivesse uma palavra a dizer", assinala.
Outro grande problema é a deslocação dos professores. No caso particular das regiões Lisboa e do Algarve, muito por causa dos preços da habitação: para os docentes, é"incomportável para o magro vencimento de um professor" arrendar casa ou quarto: "Por isso é que nós, há uns anos a esta parte, temos pedido de forma insistente aos diferentes governos que facultem apoio na deslocação e na estadia dos nossos professores. Aliás, como acontece em algumas profissões da função pública. Contudo, um professor é colocado a 300, 400, 500, 600 quilómetros de casa e não recebe mais um euro por essa deslocação.
No final da semana passada, as escolas tinham ainda cerca de 1.300 horários vazios. Faltam professores nas disciplinas de matemática, português, informática e ciências.
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