Investigadores usaram a versão ChatGPT-3 para um estudo com 679 participantes, que revelou maior dificuldade em distinguirem tweets feitos por humanos dos gerados por chatbots.
O instrumento de conversação entre humano e computador ChatGPT-3 e outras ferramentas de inteligência artificial generativa podem informar e desinformar os utilizadores de redes sociais mais eficazmente do que os humanos, segundo um estudo publicado quarta-feira pela Science Advances.
Desde o lançamento do ChatGPT, em novembro de 2022, o seu uso generalizado aumentou a preocupação com uma possível disseminação de desinformação online, especialmente em plataformas de redes sociais, lembram os autores do estudo. A tarefa era avaliar tweets gerados por humanos e gerados pelo GPT-3 que continham informações precisas e imprecisas sobre tópicos como vacinas e autismo, tecnologia 5G, covid-19, mudança climática e evolução, que estão frequentemente sujeitos a equívocos do público.
Os participantes do estudo tiveram que avaliar se as mensagens eram verdadeiras ou falsas e se foram criadas por um humano ou GPT-3.
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