O Acordo de Empresa reforça 'a profissionalização da Cruz Vermelha' e garante 'maior regulação, transparência e equidade na relação entre a Cruz Vermelha Portuguesa e os 2.800 trabalhadores'.
A Cruz Vermelha Portuguesa e os vários sindicatos representativos dos trabalhadores fecharam as negociações e assinaram o primeiro Acordo de Empresa do organismo, que emprega 2.800 pessoas.
Segundo informação da Cruz vermelha Portuguesa , o Acordo de Empresa foi assinado na quinta-feira por, incluindo a Federação Nacional de Professores ou o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses , afetos à CGTP-In, e o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos , afeto à UGT.
Segundo António Saraiva, com a entrada em vigor do novo AE será possível uniformizar procedimentos, “estabelecendo regras, fomentando a transparência e uma perspetiva de carreira”.Reforça, igualmente, a profissionalização da Cruz Vermelha”, defende o presidente da CVP. Para a CVP, “a pluralidade de sindicatos e frentes sindicais que aderem a este acordo evidencia a importância das negociações eCom a entrada em vigor do novo AE, que está agora dependente da publicação no Boletim de Trabalho e Emprego, haverá “maior regulação,Esses trabalhadores têm, a partir de agora, “um significativo ganho no reconhecimento de competências e valorização profissional, na estrutura das suas carreiras e respetivas...
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