Presidente da Câmara de Lisboa lança livro e deixa resposta indireta a antigo PM. Pedro Nuno exige “no mínimo” explicações sobre Operação Influencer, processo com “consequências gravosas”.
César: Lucília Gago tem conclusões a tirar, Marcelo "reconheceu" papel "absurdo" na crise. Edite Estrela fala em "golpe de Estado"Sousa Real cobra explicações à PGR e acha inaceitável que se "dissolva um parlamento com base num erro de escrita"Mortágua pede explicações sobre situação de Costa à PGR.
Quanto ao mais, o antigo Presidente da República escusou-se a fazer comentários. “Eu não ouvi aquilo que foi dito e não é o meu hábito fazer comentários apenas com base nos títulos da comunicação social.”Marcelo Rebelo de Sousa também aproveitou para fazer uma breve intervenção na apresentação do livro de Carlos Moedas.
Operação Influencer. Paulo Núncio defende que todos os agentes políticos devem guiar-se pelo mesmo princípio. António Mendonça Mendes sublinha a necessidade de haver escrutínio. No livro, Moedas revela que nunca concordou com a estratégia de comunicação do governo de Pedro Passos Coelho e que chegou a manifestar essa discordância junto de Vítor Gaspar. “Houve um erro de comunicação estratégica do governo. Deveríamos ter relembrado com maior frequência o papel do governo de José Sócrates e a desastrosa política orçamental do PS, porque foi isso que nos trouxe a bancarrota e a troika.
De uma só vez, Marcelo comentou um processo judicial em curso e relançou a candidatura de António Costa ao Conselho Europeu. Se nem o PR defende a separação de poderes, a quem o podemos exigir? Nos comentários da publicação, a ex-vice presidente da Assembleia da República Edite Estrela sobe o tom: “Se isto não foi um golpe de Estado foi o quê?”.
Confrontado sobre as declarações do SIPE durante esta tarde , Fernando Alexandre optou por não responder diretamente à questão: “Pretendemos que o próximo ano letivo tenha início com normalidade. É um processo negocial, não depende só de nós”. O presidente do CDS-PP defende na moção de estratégia global que apresenta ao congresso que proclamar o desaparecimento do partido foi “uma avaliação precipitada” e assume querer lançar “um projeto realista, mas confiante, de consolidação e crescimento”.
Questionado sobre as palavras de Volodymyr Zelensky sobre a defesa dos céus de Israel e não da Ucrânia, Luís Montenegro sublinha que “a situação não é exatamente igual e a capacidade de defesa aérea de Israel não é a de Ucrânia”, mas deixa claro que “esse apelo caiu fundo nos Estado da UE e os que têm maior capacidade anunciaram a pré-disposição de poder reforçar essa mesma capacidade”.
Luís Montenegro faz agora a conferência de imprensa habitual depois do Conselho Europeu, que se realizou entre ontem e hoje em Bruxelas, Bélgica. Além disso, o primeiro-ministro defendeu ainda a necessidade de “diversificar as fontes de financiamento da economia europeia” e a concretização de “objetivos que já vêm de há alguns anos”, lamentando a “lentidão da Europa” nesse domínio.
Esta posição emitida em comunicado pelo gabinete do ministro da Presidência, que tutela as migrações, surge na sequência de uma concentração hoje de manhã de cerca de 100 pessoas, sobretudo cidadãos do Bangladesh, Paquistão e Índia junto à Agência para a Integração, Migrações e Asilo , em Lisboa, para reclamarem contra os atrasos na atribuição dos cartões de autorização de...
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