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Terceiro debate para as primárias republicanas dos EUA marcado pelo consenso dos candidatos em defender que Israel "acabe com o Hamas", mas pela falta de união no apoio à Ucrânia
“A última coisa que precisamos fazer é dizer a Israel o que fazer. A única coisa que deveríamos fazer é apoiá-los na eliminação do Hamas”, frisou, defendendo que a solução passa por aniquilar as infraestruturas do movimento islamita – considerado um grupo terrorista pelos EUA – para que não voltem a atacar novamente Israel.
“Quero ter cuidado para evitar cometer os erros do ‘establishment’ neoconservador do passado”, disse Ramaswamy. Já Haley disse que o antissemitismo é tão terrível quanto o racismo e comparou os manifestantes anti-Israel à organização de supremacia branca Ku Klux Klan. Tendo em conta a resposta do empresário, Nikki Haley disse que os Presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da China, Xi Jinping, estariam a “salivar” com a ideia de que Ramaswamy poderia ser Presidente dos EUA, e defendeu que o país devia dar a Kiev o equipamento militar necessário para vencer a guerra.
Já DeSantis prometeu que, sob o seu comando, tropas norte-americanas não seriam enviadas para a Ucrânia. No entanto, declarou que enviaria tropas para a fronteira sul dos EUA para impedir a imigração ilegal. Observando que leis restritivas ao aborto não estão a revelar-se populares entre os eleitores, os candidatos republicanos mostraram-se cautelosos na forma de abordar a questão, apesar de todos se terem manifestado como “pró-vida”.
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