Em causa a 'falta de licenças de utilização para funcionamento', segundo a autarquia presidida pelo independente Rui Moreira. Mais de 100 lojas do Centro Comercial Stop foram seladas pela Polícia Municipal, o que obrigou à retirada de lojistas e músicos.
"Não é um processo de encerramento" do centro comercial, garante autarquia
Em fevereiro, Rui Moreira criticou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil por dizer que"não tem competências" para fazer uma inspeção no centro comercial Stop. "O Stop não pode funcionar como está. Não tem hoje as condições necessárias de segurança e salubridade para poder funcionar. Não vamos assumir a responsabilidade civil e criminal de manter em funcionamento uma coisa que os próprios [músicos] dizem que não pode funcionar", afirmou o autarca, na sequência de uma proposta da CDU, para que a autarquia ou o Ministério da Cultura tomassem posse administrativa do Stop.
Aos vereadores, o presidente da câmara revelou que foi proposto à associação dos músicos do Stop e à administração do condomínio a ocupação dos andares superiores do Silo Auto, mas que estes"disseram que não lhes interessava".
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