Primeiro debate nas europeias colocou frente a frente Bugalho, Temido, Cotrim e Paupério. Pacto das Migrações e questão do alargamento da União motivaram mais divergências entre candidatos.
Temido: visão de Costa para a Europa "tem provas dadas" e é a garantia de que a UE "avança e não recua"Cotrim diz que Verdes criam "empecilhos" contra a "inovação".
Depois diz que a Europa “está sob ataque” por forças que a querem minar e com a qual alguns responsáveis têm um discurso de “condescendência”. “Não é essa a Europa que Costa representa”. É necessário, diz, que “o pilar europeu da NATO se fortaleça e que seja o contraponto a uma eventual deriva se o resultado das eleições nos EUA não agrade aos interesses europeus”. Mas há prioridades que podem “ficar para trás”, alerta. Diz que é contra o slogan sobre “ninguém ficar para trás”, um slogan “bonito” usado pelos Verdes, ataca.
“Precisamos de reforçar a nossa Política de Defesa Comum. Agora, não vamos investir em armas e não investir em casas”, diz. “A Europa deve assumir-se como pilar europeu da NATO, não dependermos tanto dos EUA como até agora”, defende. “A Europa precisa de uma Política de Defesa Comum”, argumenta o cabeça de lista do Livre, frisando, apesar de tudo, que esse esforço deve ser dirigido para servir como instrumenta de Defesa e não de ataque.
Temido dá como exemplo as contribuições sobre “plataformas digitais e sobre transições financeiras” como forma de equilibrar a perda de fundos com o alargamento.João Cotrim Figueiredo diz que “não é forma de tratar a questão” pensar no dinheiro em que Portugal pode perder. “Temos a obrigação moral de acolher estes países que querem ser democracias e valores europeus”.
A seguir, e pegando na questão dos agricultores levantada pela moderada, Paupério volta a atacar a direita: a “Política Agrícola Comum foi criada do PPE” e foram eles que deixaram desprotegidos os pequenos e médios agricultores, que “perderam colheitas, perderam controlo dos preços dos seus produtos”.
Francisco Paupério, do Livre, não concorda com a posição de Sebastião Bugalho e lamenta que o atual Pacto para as Migrações permita separar famílias e menores. “Este Pacto para as Migrações não humaniza as pessoas”. Frisa que os dados de cada pessoa serão, de acordo com o Pacto, partilhados pelos estados, o que contribui para resolver a sensação de “descontrolo” da imigração.
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