Líder parlamentar do PSD diz que 'infelizmente, quando PSD chega ao Governo tem de aumentar impostos' por erros dos governos PS que o antecedem. Costa diz que PSD tratou IRS como 'amor de verão'.
Ventura: "Nem quarta aparição de Fátima" vai perdoar Costa por "mentir" sobre carga fiscal.
“Os impostos só aumentam para quem come, quem bebe, quem fuma… Ainda vão aos preservativos até ao final do ano”, atira ainda. Para Costa, “é esta transformação cultural que faz com que empresas portuguesas sejam mais produtivas” e atira ao passado do PSD, com Passos Coelho: “Apesar de termos aumentado o salário mínimo nacional, o diabo não tenha vindo nem em 2016 nem em ano nenhum.
O líder da bancada socialista fala da importância dos aumentos salariais, do mínimo aos da Função Pública, e das pensões e prestações sociais, assim como a descida de IRS e IRC. Dá ainda uma “má notícia” ao deputado do PSD em matéria de saldos estrutural que era 2,1 em 2015 e agora é 0, diz. “O que é bom que os portugueses não se esqueçam do que significa para si a consolidação estrutural, que não é mexer na receita, mas na despesa. É cortar na saúde, na educação, nos salários e pensões”, diz acusando o PSD de querer voltar a fazer o mesmo.
Diz ainda ficar “muito satisfeito” por ver que agora o PS já respeita o equilíbrio das contas públicas, mas esta “não é uma consolidação orçamental estrutural”, acusa. Diz que a descida dos juros, o aumento da carga fiscal ou das cativações explicam a descida do défice nos anos dos Governos Costa. “Só temos bons resultados porque adotámos boas políticas. É o que vamos continuar a fazer com este Orçamento: reforçar rendimentos, aumentar o investimento, proteger o futuro”, reforça.
Costa diz agora que este é “um orçamento de reforço do investimento.” E aproveita o PRR que, garante, “está no terreno, envolvendo empresas, universidades, autarquias, IPSS, com 86% da dotação inicial já aprovada.” Quanto ao investimento público, fala em “máximos da década: 9.200 milhões de euros”.
O exemplo, apesar de recorrer a um contexto económico muito diferente no país, serve para Costa tentar provar um ponto. “Em matéria de impostos todos sabemos bem a diferença entre nós e a direita: a direita promete choques fiscais na oposição e faz enormes aumentos de impostos quando está no Governo”.
“É um Orçamento feito à defesa, a não correr riscos excessivos num quadro que não é de previsão de crescimentos nem em Portugal nem em grandes economias europeias”, realça. E acrescenta: “Não vejo que fosse possível fazer um orçamento muito diferente em muitos aspetos, ou seja, estimulante, mas é o possível.”
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