Presidente norte-americano considera ser demasiado cedo para saber se homólogo russo ficou fragilizado pela rebelião abortada do grupo Wagner.
A Casa Branca continua cautelosa nos seus comentários sobre as consequências da sublevação armada fracassada liderada pelo dirigente do grupo de mercenários russo Wagner, Yevgueni Prigozhin, no passado fim de semana na Rússia.
Na sexta-feira à noite, os seus homens tomaram a cidade russa de Rostov, sede do comando sul do Exército russo, com a intenção de marcharem para Moscovo para pedir explicações ao Ministério da Defesa por ter alegadamente matado combatentes do grupo num bombardeamento. Em pleno conflito com o Kremlin e a duas centenas de quilómetros de Moscovo, a coluna paramilitar deu meia-volta no sábado à tarde, graças à mediação do Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, num acordo para pôr termo à revolta armada, amnistiar os mercenários e enviar Prigozhin para o exílio na Bielorrússia.
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