A reflexão foi partilhada na conferência 'Doing Business Angola', um evento organizado pel’O Jornal Económico e a Forbes África Lusófona que se realiza esta terça-feira em Lisboa. 'É um argumento de racionalidade económica', defendeu o empresário.
A reflexão foi partilhada na conferência “Doing Business Angola”, um evento organizado pel’O Jornal Económico e a Forbes África Lusófona que se realiza esta terça-feira em Lisboa. “É um argumento de racionalidade económica”, defendeu o empresário.
A reflexão foi partilhada na conferência “Doing Business Angola”, um evento organizado pel’O Jornal Económico e a Forbes África Lusófona que se realiza esta terça-feira em Lisboa com o objetivo de reunir alguns dos mais importantes atores do ecossistema económico e político de Angola para abordar alguns dos temas relevantes da vida económica angolana.
Na intervenção de abertura do “Doing Business Angola”, este responsável defendeu a importância de “dar palco a protagonistas do que melhor se faz em termos de negócios em Angola”, depois do grupo editorial Media9 ter também organizado, há algum tempo, o “Doing Business Cabo Verde”. “Em relação a Angola, este país tem que ter um sector privado forte e esse é um argumento de racionalidade económica. São esses que investem a médio/longo prazo. Há aqui um alinhamento de expectativas e de interesses”, realçou N’Gunu Tiny.
Destacou o fundador do grupo editorial Media9 que “dos nove países, todos os países têm grandes potencialidades turísticas e em termos de energia” e justificando o potencial do continente africano para a instalação de negócios e empresas, “em 2050, África terá mais população do que a China e esse é um número que deve estar na mente das empresas e dos investidores”.
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