Em Washington, Ben Bernanke cortou juros desde setembro de 2007, na sequência da turbulência provocada pelos problemas em torno do subprime. Em Frankfurt, Jean-Claude Trichet manteve-os em pausa. Só os cortou em outubro de 2008
Desde agosto de 2007 que a crise do subprime já tinha contagiado em força a Europa, mas o Banco Central Europeu , dirigido pelo francês Jean-Claude Trichet, decidiu não cortar os juros, mantendo-os em 4% depois de duas subidas, em março e junho.
O BCE reagiu em agosto, injetando €94,8 mil milhões no mercado interbancário, mas não mexeu nos juros e optou por uma pausa, até voltar a subir os juros em julho de 2008, em pleno ano de crise financeira profunda. Na realidade, só em outubro de 2008 Trichet avançou com um primeiro corte de juros. Mas a pausa do BCE nos juros não se traduziu numa estabilização das taxas Euribor .
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