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Um total de 1.778 médicos reformaram-se no Serviço Nacional de Saúde nos nove primeiros meses do ano, mais 139 do que em igual período de 2022, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde
A concretizarem-se estas reformas, o número de médicos diminui, uma situação que “está na génese das dificuldades que o SNS enfrenta hoje em determinados serviços e regiões do país, adianta.
“No que diz respeito à distribuição por idades do grupo profissional de enfermagem, existe uma concentração de recursos humanos nas faixas etárias mais jovens, o que evidencia uma menor probabilidade de constrangimentos decorrentes da passagem à aposentação nos próximos anos”, refere o ministério. As consultas hospitalares realizadas até setembro de 2023 registaram “o valor mais elevado dos últimos anos”, representando um aumento de 4,1% face ao período homólogo de 2022, de 22,4% face a 2020 e de 8,7% face a 2019.